Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário – Fonte IBGE - Base: Março de 2013

Sáb, 11 de Maio de 2013
Seção:
Categoria: Ricardo Bergamini

Carteira_de_trabalho

Emprego industrial varia 0,2% em março

 

Em março de 2013, o emprego industrial variou 0,2% frente ao mês anterior, na série livre de influências sazonais, após ter registrado -0,3% em dezembro, -0,1% em janeiro e 0,0% em fevereiro. Com isso, o índice de média móvel trimestral repetiu (0,0%) no trimestre encerrado em março o patamar do mês anterior e permaneceu com o comportamento de estabilidade presente desde julho do ano passado.

 

Ainda na série com ajuste sazonal, na comparação trimestre contra trimestre imediatamente anterior, o emprego industrial apontou variação negativa de 0,2% no 1º trimestre de 2013, após assinalar ligeira variação positiva de 0,1% no último trimestre do ano passado.

 

O emprego industrial mostrou queda de 0,6% no índice mensal de março de 2013, 18º resultado negativo consecutivo nesse tipo de confronto, mas o menos intenso desde janeiro do ano passado (-0,4%). No índice acumulado para o 1º trimestre de 2013, o total do pessoal ocupado na indústria recuou 1,0% e apontou ligeira redução no ritmo de queda frente ao registrado no último trimestre de 2012 (-1,2%), ambas as comparações contra igual período do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 1,4% em março de 2013, assinalou marcas próximas das registradas em dezembro (-1,4%), janeiro (-1,4%) e fevereiro (-1,5%).

 

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No confronto com igual mês do ano passado, o emprego industrial recuou 0,6% em março de 2013, com o contingente de trabalhadores apontando redução em nove dos 14 locais pesquisados. O principal impacto negativo sobre a média global foi observado na região Nordeste (-3,7%), pressionado em grande parte pelas taxas negativas em 12 dos 18 setores investigados, com destaque para a redução no total do pessoal ocupado nas indústrias de alimentos e bebidas (-4,5%), calçados e couro (-5,1%), refino de petróleo e produção de álcool (-11,0%), vestuário (-3,1%), indústrias extrativas (-8,5%) e minerais não-metálicos (-3,7%). Vale citar também os resultados negativos assinalados por Rio Grande do Sul (-2,3%), Pernambuco (-6,3%), São Paulo (-0,4%) e Bahia (-4,5%), com o primeiro influenciado em grande parte pelas quedas verificadas nos setores de calçados e couro (-8,0%), de máquinas e equipamentos (-6,7%), de máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-15,1%), de vestuário (-13,9%), de borracha e plástico (-4,5%), de produtos têxteis (-11,7%) e de minerais não-metálicos (-4,9%); o segundo pressionado especialmente pelos ramos de alimentos e bebidas (-10,7%), de borracha e plástico (-22,6%) e de papel e gráfica (-12,4%); o terceiro por conta das perdas registradas em meios de transporte (-4,3%), produtos têxteis (-7,6%), calçados e couro (-12,2%), outros produtos da indústria de transformação (-8,0%), papel e gráfica (-2,8%) e vestuário (-2,5%); e, o último, em função principalmente dos recuos observados em calçados e couro (-19,3%), máquinas e equipamentos (-13,9%), minerais não-metálicos (-4,5%), outros produtos da indústria de transformação (-7,2%) e refino de petróleo e produção de álcool (-15,7%). Por outro lado, Paraná (2,0%) apontou a contribuição positiva mais relevante sobre o emprego industrial do país, impulsionado em grande parte pelos setores de alimentos e bebidas (7,0%), produtos têxteis (14,3%), produtos químicos (5,1%), outros produtos da indústria de transformação (2,5%) e máquinas e equipamentos (2,1%).

 

Setorialmente, ainda no índice mensal, o total do pessoal ocupado assalariado recuou em 12 dos 18 ramos pesquisados, com destaque para as pressões negativas vindas de vestuário (-5,5%), calçados e couro (-6,3%), outros produtos da indústria de transformação (-4,0%), produtos têxteis (-4,3%) e madeira (-4,7%). Por outro lado, os principais impactos positivos sobre a média da indústria foram observados nos setores de alimentos e bebidas (2,7%) e de borracha e plástico (2,7%).

 

No índice acumulado do 1º trimestre do ano, o emprego industrial mostrou queda de 1,0%, com taxas negativas em dez dos 14 locais e em 11 dos 18 setores investigados. Entre os locais, região Nordeste (-4,7%) apontou o principal impacto negativo no total da indústria, vindo a seguir Rio Grande do Sul (-3,0%), São Paulo (-0,8%), Pernambuco (-8,5%) e Bahia (-4,6%). Por outro lado, Paraná (1,8%) exerceu a pressão positiva mais importante no acumulado dos três primeiros meses do ano. Setorialmente, as contribuições negativas mais relevantes sobre a média nacional vieram de vestuário (-6,4%), calçados e couro (-4,8%), produtos têxteis (-5,2%), outros produtos da indústria de transformação (-4,1%), meios de transporte (-1,4%) e madeira (-5,1%), enquanto os setores de alimentos e bebidas (1,6%) e de borracha e plástico (2,6%) responderam pelas principais influências positivas.

 

Na análise por trimestres, observa-se que o emprego industrial, ao recuar 1,0% no 1º trimestre de 2013, apontou o 6º trimestre consecutivo de resultados negativos, mas com redução no ritmo de queda frente aos índices do 3º (-1,8%) e 4º trimestres de 2012 (-1,2%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. O ligeiro ganho de dinamismo entre o último trimestre do ano passado e o primeiro desse ano foi observado em nove locais e em 11 setores, com destaque para vestuário (de -9,7% para -6,4%), meios de transporte (de –3,3% para -1,4%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (de -2,5% para 0,0%), metalurgia básica (de -3,2% para -0,3%) e produtos têxteis (de -6,8% para -5,2%), entre os ramos; e Ceará (de -1,8% para -0,8%), Rio de Janeiro (de -1,2% para -0,2%), Paraná (de 0,8% para 1,8%) e Rio Grande do Sul (de -3,9% para -3,0%), entre os locais.

 

Número de horas pagas varia -0,4% em relação a fevereiro

 

Em março de 2013, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria, já descontadas as influências sazonais, mostrou variação negativa de 0,4% frente ao mês imediatamente anterior, após assinalar -0,2% em janeiro e 0,1% em fevereiro. Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral, ao apontar variação negativa de 0,1% na passagem dos trimestres encerrados em fevereiro e março, permaneceu com a trajetória descendente iniciada em dezembro último. Ainda na série com ajuste sazonal, na comparação trimestre contra trimestre imediatamente anterior, o número de horas pagas assinalou decréscimo de 0,4% no período janeiro-março, revertendo o avanço de 0,4% registrado no último trimestre do ano passado.

 

Na comparação com igual mês do ano anterior, o número de horas pagas mostrou, em março de 2013 (-1,5%), a 19ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de confronto. No índice acumulado no 1º trimestre de 2013, o número de horas pagas na indústria recuou 1,7% e acelerou o ritmo de queda frente ao resultado do último trimestre de 2012 (-1,1%), ambas as comparações contra igual período do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos 12 meses, ao recuar 2,0% em março de 2013, repetiu o resultado assinalado em fevereiro último e manteve a trajetória descendente iniciada em fevereiro de 2011 (4,5%).

 

Em março de 2013, o número de horas pagas recuou 1,5% no confronto com igual mês do ano anterior, com taxas negativas em 13 dos 14 locais e em 12 dos 18 ramos pesquisados. Em termos setoriais, as principais influências negativas vieram de vestuário (-6,8%), calçados e couro (-8,5%), produtos têxteis (-5,5%), outros produtos da indústria de transformação (-4,7%), máquinas e equipamentos (-1,9%), meios de transporte (-1,8%), madeira (-6,3%) e papel e gráfica (-2,1%). Em sentido contrário, os setores de alimentos e bebidas (1,2%) e de borracha e plástico (2,0%) assinalaram os principais resultados positivos nesse mês.

 

Entre os locais, ainda na comparação com igual mês do ano anterior, a região Nordeste (-4,0%) apontou a principal influência negativa sobre o total do país, pressionada em grande parte pela redução no número de horas pagas nos setores de alimentos e bebidas (-4,8%), calçados e couro (-5,5%), refino de petróleo e produção de álcool (-13,0%), indústrias extrativas (-8,1%), outros produtos da indústria de transformação (-7,7%), minerais não-metálicos (-3,4%), vestuário (-2,2%) e borracha e plástico (-5,8%). Vale mencionar também os impactos negativos assinalados por Rio Grande do Sul (-3,6%), devido, sobretudo, à retração verificada em calçados e couro (-9,2%), máquinas e equipamentos (-9,3%), vestuário (-16,7%), borracha e plástico (-7,2%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-8,9%), produtos têxteis (-12,4%) e minerais não-metálicos (-7,3%); São Paulo (-0,9%), por conta dos recuos vindos de meios de transporte (-5,5%), calçados e couro (-18,9%), produtos têxteis (-9,7%), outros produtos da indústria de transformação (-7,8%), produtos de metal (-3,2%) e vestuário (-4,5%); Pernambuco (-8,6%), explicado pelo menor número de horas pagas nos setores de alimentos e bebidas (-14,2%) e de borracha e plástico (-25,4%); Minas Gerais (-1,6%), influenciado em grande parte pelas pressões negativas vindas de vestuário (-12,8%), produtos de metal (-6,3%), produtos têxteis (-8,5%), alimentos e bebidas (-1,4%), produtos químicos (-4,7%) e madeira (-16,6%); e Bahia (-5,2%), em função, principalmente, dos recuos registrados em calçados e couro (-20,4%) e de alimentos e bebidas (-4,5%). Por outro lado, Paraná (0,5%) exerceu a única contribuição positiva no total do número de horas pagas, impulsionado, em grande parte, pela expansão vinda dos setores de máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (9,2%), produtos têxteis (13,3%) e produtos químicos (7,9%).

 

No índice acumulado no 1º trimestre de 2013 houve recuo de 1,7% no número de horas pagas, com 12 dos 18 setores pesquisados apontando queda. Os impactos negativos mais relevantes na média global da indústria foram verificados nos ramos de vestuário (-7,4%), calçados e couro (-7,4%), produtos têxteis (-5,6%), outros produtos da indústria de transformação (-5,3%), máquinas e equipamentos (-2,7%), meios de transporte (-1,8%), madeira (-6,1%) e papel e gráfica (-2,5%). Em sentido oposto, alimentos e bebidas (1,1%) exerceu a principal contribuição positiva sobre o total do número de horas pagas aos trabalhadores da indústria. Em nível regional, 13 dos 14 locais apresentaram taxas negativas, com destaque para o recuo de 4,8% registrado pela Região Nordeste, vindo a seguir as perdas verificadas em São Paulo (-1,3%), Rio Grande do Sul (-4,3%), Pernambuco (-8,9%), Bahia (-5,4%) e Região Norte e Centro-Oeste (-1,4%). Em contrapartida, Paraná (1,1%) assinalou a única taxa positiva nos três primeiros meses de 2013.

 

Em bases trimestrais, o número de horas pagas recuou 1,7% no período janeiro-março de 2013, 7ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de confronto, acelerando o ritmo de queda frente ao resultado do último trimestre de 2012 (-1,1%), todas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A perda de dinamismo no total do número de horas pagas entre esses dois períodos foi acompanhada por 11 setores e oito locais. Entre as atividades, as maiores reduções de ritmo entre os dois períodos foram registradas por alimentos e bebidas, que passou de 4,7% no período outubro-dezembro para 1,1% no trimestre seguinte, máquinas e equipamentos (de -0,4% para -2,7%), produtos químicos (de 2,2% para 0,3%), produtos de metal (de 0,3% para -0,8%) e refino de petróleo e produção de álcool (de 0,9% para -2,2%), enquanto, entre os locais, região Norte e Centro-Oeste (de 0,7% para -1,4%), Espírito Santo (de -2,1% para -3,8%), Pernambuco (de -7,5% para -8,9%), São Paulo (de -0,1% para -1,3%) e Minas Gerais (de 0,7% para -0,5%), foram os que mais desaceleraram entre os dois períodos.

 

Valor da folha de pagamento real é 0,5% menor do que em fevereiro

 

Em março de 2013, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente recuou 0,5%, após avançar 3,0% no mês anterior. Vale destacar que o resultado desse mês foi influenciado pelo comportamento positivo da indústria de transformação (0,6%), uma vez que o setor extrativo mostrou queda de 8,4%, pressionado especialmente pelo pagamento de participação nos lucros e resultados em várias empresas do setor no mês anterior, quando cresceu 10,5%. O índice de média móvel trimestral assinalou recuo de 1,0% na passagem dos trimestres encerrados em fevereiro e março, 2ª taxa negativa consecutiva, mas menos intensa do que a verificada no mês anterior (-1,5%). Ainda na série com ajuste sazonal, na comparação trimestre contra trimestre imediatamente anterior, o valor da folha de pagamento real recuou 2,5% no período janeiro-março de 2013, após crescer por dois trimestres consecutivos, período em que avançou 4,7%.

 

No confronto com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamento real cresceu 2,5% em março de 2013, 39ª taxa positiva consecutiva nesse tipo de comparação. No índice acumulado no 1º trimestre de 2013, o valor da folha de pagamento real na indústria avançou 1,9%, mas reduziu o ritmo de expansão frente ao resultado do último trimestre de 2012 (7,5%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos 12 meses, ao crescer 3,7% em março de 2013, apontou redução na intensidade do crescimento frente aos resultados de dezembro (4,4%), janeiro (4,1%) e fevereiro (3,8%).

 

Na comparação com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamento real apontou expansão de 2,5% em março de 2013, com resultados positivos em dez dos 14 locais investigados. As maiores influências positivas sobre o total nacional foram verificadas em São Paulo (3,2%), Rio de Janeiro (8,9%), Minas Gerais (2,2%), Rio Grande do Sul (2,4%), Região Norte e Centro-Oeste (2,2%) e Paraná (1,7%). Nestes locais, as atividades que mais contribuíram positivamente para o aumento do valor da folha de pagamento real foram, respectivamente: alimentos e bebidas (10,5%), produtos químicos (9,8%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (14,0%) e meios de transporte (2,5%); papel e gráfica (72,2%), influenciada pelo pagamento de participação nos lucros e resultados em importante empresa do setor, indústrias extrativas (7,7%), produtos químicos (13,9%), máquinas e equipamentos (13,8%) e borracha e plástico (14,2%); meios de transporte (17,7%), metalurgia básica (10,7%), alimentos e bebidas (5,3%) e máquinas e equipamentos (8,3%); alimentos e bebidas (8,1%), produtos de metal (12,6%) e meios de transporte (6,4%); indústrias extrativas (19,7%), alimentos e bebidas (1,8%), refino de petróleo e produção de álcool (12,7%) e produtos de metal (7,7%); máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (15,8%), máquinas e equipamentos (7,4%), produtos químicos (10,7%), outros produtos da indústria de transformação (8,8%), produtos têxteis (18,6%) e meios de transporte (1,9%). Em sentido contrário, as principais contribuições negativas vieram da região Nordeste (-1,7%) e de Pernambuco (-6,7%), pressionadas, em grande parte, pelas reduções em alimentos e bebidas (-5,1%) e refino de petróleo e produção de álcool (-16,6%), no primeiro local, e alimentos e bebidas (-16,6%) e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-25,4%), no segundo.

 

Setorialmente, ainda no índice mensal de março de 2013, o valor da folha de pagamento real no total do país cresceu em 12 dos 18 ramos investigados, com destaque para produtos químicos (7,7%), meios de transporte (3,7%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (7,4%), alimentos e bebidas (2,4%), papel e gráfica (6,1%), indústrias extrativas (2,7%), máquinas e equipamentos (1,3%) e produtos de metal (2,3%). Por outro lado, os principais impactos negativos foram observados em vestuário (-3,8%), metalurgia básica (-1,1%) e outros produtos da indústria de transformação (-1,6%).

 

No índice acumulado no 1º trimestre de 2013, o valor da folha de pagamento real avançou 1,9%, com taxas positivas em 11 dos 14 locais pesquisados. As maiores contribuições positivas sobre o total da indústria vieram de São Paulo (1,3%) e do Rio de Janeiro (6,7%). Vale mencionar também as influências vindas da Região Norte e Centro-Oeste (4,4%), Minas Gerais (2,0%), Rio Grande do Sul (2,0%) e Paraná (1,8%). Em sentido contrário, os impactos negativos vieram da Região Nordeste (-1,0%), Pernambuco (-3,5%) e Bahia (-1,6%).

 

Setorialmente, ainda no índice acumulado no ano, o valor da folha de pagamento real avançou em 13 das 18 atividades pesquisadas, impulsionado, principalmente, pelos ganhos vindos de alimentos e bebidas (3,7%), produtos químicos (6,0%), indústrias extrativas (6,1%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (4,6%), papel e gráfica (4,0%), borracha e plástico (4,1%) e máquinas e equipamentos (1,6%). Por outro lado, os setores de metalurgia básica (-4,4%), vestuário (-5,1%) e produtos têxteis (-2,0%) exerceram as influências negativas mais relevantes sobre o total nacional.

 

Na análise trimestral, o valor da folha de pagamento real, ao avançar 1,9% no 1º trimestre de 2013, manteve a sequência de taxas positivas iniciada no 1º trimestre de 2010 (3,1%), mas reduziu o ritmo de crescimento frente ao resultado do período outubro-dezembro de 2012 (7,5%), todas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. Este movimento de perda de dinamismo do valor da folha de pagamento real entre o último trimestre do ano passado e o primeiro desse ano ocorreu em 17 das 18 atividades, com destaque para alimentos e bebidas (de 13,9% para 3,7%), máquinas e equipamentos (de 6,4% para 1,6%) e produtos de metal (de 8,9% para 0,5%). Já entre os 13 locais que desaceleraram entre esses dois períodos, destacaram-se Paraná (de 11,3% para 1,8%), Santa Catarina (de 10,7% para 1,5%) e Ceará (de 11,4% para 3,0%).

 

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